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sexta-feira, 13 de junho de 2014
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quarta-feira, 11 de junho de 2014
Copa no Quintal > Espanha: mostra a tua cara
Vim para afirmar que vai ter copa SIM. Meus amigos, vai ter muita Copa.
Ainda sinto saudades da copa de 2010, onde pra mim, foi uma surpresa a Espanha ter conseguido ser campeã. Surpresa sim, porque em Copa do Mundo tudo pode acontecer e algumas coisas pesam muito nessa competição. Há bastante tempo havia lido que provavelmente não veríamos outros campeões além dos que já haviam conseguido levantar o caneco até 2010, então contrariando qualquer tipo de previsão a Espanha foi lá e mostrou as garras.
Confesso, torci bastante. Não somente por poder presenciar a história sendo escrita ao ver uma seleção ser campeã pela primeira vez, mas também porque alguns dos jogadores que compõe o elenco da Roja são meus ídolos por jogarem no Barcelona.
Ver grandes nomes que sempre admirei como Xavi, Puyol, Piqué entre outros conquistarem o título mais desejado na carreira de muitos jogadores foi emocionante. E claro que não poderia deixar de falar do Iniesta que é realmente um cara iluminado. Fez o gol mais importante da história recente do Barcelona contra o Chelsea em Stamford Bridge e fez o gol mais importante da história do seu país. É muita estrela pra um cara só.
A missão da Espanha em 2014 vai muito além de tentar o bi campeonato. Estranhamente, ainda vejo quem conteste a forma de jogar dos espanhóis. E péssimo ano dos times que representam bem este estilo de jogo na Champions League, como é o Barcelona e o Bayern treinado por Guardiola, colocaram em xeque o tik-tak. A Roja também possui algo a ser conquistado fora dos campos: a simpatia da torcida brasileira, visto que foram bastante hostilizados durante a Copa das Confederações, o que é até normal torcemos contra uma seleção que pode jogar de igual pra igual com a brasileira. Infelizmente não é do nosso costume respeitar grandes seleções como o Brasil é respeitado fora do seu país.
É a copa onde a Espanha mostra que veio pra ficar entre as grandes seleções e que o título conquistado não foi mero acaso ou golpe de sorte do destino. É a vez de fazer parte do pequeno roll das camisas temidas, de peso, de tradição quando puderem ser citadas em conversas de mesa de bar e até mesmo num debate mais sério sobre futebol.
Depois de dois títulos da Eurocopa consecutivos e um mudial definitivamente perderam aquela fama de amarelões e atualmente dominam o topo da elite do futebol mundial. Acredito que a Espanha vai longe na competição e atrapalhar grandes rivais no caminho, como fez com a Alemanha em 2010. Não apostaria no título, mas arriscaria um vice campeonato. O primeiro lugar deve ficar com os anfitriões (infelizmente).
A base da atual campeã sofreu algumas alterações pra essa edição do mundial e a ausência de Puyol que sempre exerceu papel de líder dentro de campo, será uma das mais sentidas.Peças importantes como Llorente, Thiago, Jesus Navas, Negredo e Carvajal também foram baixas importantes no elenco.
A novidade fica por parte da convocação do brasileiro Diego Costa, que fez uma temporada excelente pelo atlético de Madrid, para integrar o ataque. Ele terminou a temporada dando grandes sustos e sofrendo lesões que praticamente o deixaram de fora das finais do Espanhol e da Champions League.
Umas das características mais legais da Espanha é a rivalidade fora da seleção, já que os arquiinimigos Barcelona e real Madrid compõem quase 90% dos jogadores convocados e se estranham sempre nos super clássicos. Del Bosque diz que a relação entre os jogadores dentro da seleção é excelente e que isso não é motivo de preocupação. Será?
Eu não acredito muito nessa afirmação, visto que os ânimos sempre estão exaltados quando se enfrentam e o pior deles é o Sérgio Ramos, que cá entre nós, é age feito um psicótico em campo. Único do lado do real Madrid que parece sereno é o Casillas e tem fama de apaziguador quando o clima esquenta de ambos os lados. Mas, tem aquela coisa: não dá pra acreditar no que um jogador do real Madrid declara pra imprensa, né?
Eu adoro esse clima de copa do mundo e que vença a melhor seleção!!
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* Aqui na coluna Copa no Quintal você entra no clima do Mundial no Brasil, com as análises das principais seleções que nos visitarão em 2014.
por Poly Noé | comentarista espanhola da Copa do Mundo
@poly_anna
Ainda sinto saudades da copa de 2010, onde pra mim, foi uma surpresa a Espanha ter conseguido ser campeã. Surpresa sim, porque em Copa do Mundo tudo pode acontecer e algumas coisas pesam muito nessa competição. Há bastante tempo havia lido que provavelmente não veríamos outros campeões além dos que já haviam conseguido levantar o caneco até 2010, então contrariando qualquer tipo de previsão a Espanha foi lá e mostrou as garras.
Confesso, torci bastante. Não somente por poder presenciar a história sendo escrita ao ver uma seleção ser campeã pela primeira vez, mas também porque alguns dos jogadores que compõe o elenco da Roja são meus ídolos por jogarem no Barcelona.
Ver grandes nomes que sempre admirei como Xavi, Puyol, Piqué entre outros conquistarem o título mais desejado na carreira de muitos jogadores foi emocionante. E claro que não poderia deixar de falar do Iniesta que é realmente um cara iluminado. Fez o gol mais importante da história recente do Barcelona contra o Chelsea em Stamford Bridge e fez o gol mais importante da história do seu país. É muita estrela pra um cara só.
A missão da Espanha em 2014 vai muito além de tentar o bi campeonato. Estranhamente, ainda vejo quem conteste a forma de jogar dos espanhóis. E péssimo ano dos times que representam bem este estilo de jogo na Champions League, como é o Barcelona e o Bayern treinado por Guardiola, colocaram em xeque o tik-tak. A Roja também possui algo a ser conquistado fora dos campos: a simpatia da torcida brasileira, visto que foram bastante hostilizados durante a Copa das Confederações, o que é até normal torcemos contra uma seleção que pode jogar de igual pra igual com a brasileira. Infelizmente não é do nosso costume respeitar grandes seleções como o Brasil é respeitado fora do seu país.
É a copa onde a Espanha mostra que veio pra ficar entre as grandes seleções e que o título conquistado não foi mero acaso ou golpe de sorte do destino. É a vez de fazer parte do pequeno roll das camisas temidas, de peso, de tradição quando puderem ser citadas em conversas de mesa de bar e até mesmo num debate mais sério sobre futebol.
Depois de dois títulos da Eurocopa consecutivos e um mudial definitivamente perderam aquela fama de amarelões e atualmente dominam o topo da elite do futebol mundial. Acredito que a Espanha vai longe na competição e atrapalhar grandes rivais no caminho, como fez com a Alemanha em 2010. Não apostaria no título, mas arriscaria um vice campeonato. O primeiro lugar deve ficar com os anfitriões (infelizmente).
A base da atual campeã sofreu algumas alterações pra essa edição do mundial e a ausência de Puyol que sempre exerceu papel de líder dentro de campo, será uma das mais sentidas.Peças importantes como Llorente, Thiago, Jesus Navas, Negredo e Carvajal também foram baixas importantes no elenco.
A novidade fica por parte da convocação do brasileiro Diego Costa, que fez uma temporada excelente pelo atlético de Madrid, para integrar o ataque. Ele terminou a temporada dando grandes sustos e sofrendo lesões que praticamente o deixaram de fora das finais do Espanhol e da Champions League.
Umas das características mais legais da Espanha é a rivalidade fora da seleção, já que os arquiinimigos Barcelona e real Madrid compõem quase 90% dos jogadores convocados e se estranham sempre nos super clássicos. Del Bosque diz que a relação entre os jogadores dentro da seleção é excelente e que isso não é motivo de preocupação. Será?
Eu não acredito muito nessa afirmação, visto que os ânimos sempre estão exaltados quando se enfrentam e o pior deles é o Sérgio Ramos, que cá entre nós, é age feito um psicótico em campo. Único do lado do real Madrid que parece sereno é o Casillas e tem fama de apaziguador quando o clima esquenta de ambos os lados. Mas, tem aquela coisa: não dá pra acreditar no que um jogador do real Madrid declara pra imprensa, né?
Eu adoro esse clima de copa do mundo e que vença a melhor seleção!!
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por Poly Noé | comentarista espanhola da Copa do Mundo
@poly_anna
Rádio da Redação > Copa do Mundo: Prévia Grupo F
O Grupo que tem Argentina e tem Messi, tem ainda Bósnia, Nigéria e Irã. O que esperar dessa chave? Assunto para nossos especialistas, incluindo o comentarista argentino da Copa! Diretor de BH!!!
Apresentação: Ricardo Pilat
Comentários: Fernando Borchio, Fernando Pilat e Rodrigo Svrcek.
* Na Rádio da Redação você ouve os melhores comentários esportivos da GALÁXIA com nossa equipe de redação em versão podcast!
Direto da Redação | redacao_esporte@hotmail.com | @redacaoesporte
terça-feira, 10 de junho de 2014
Promoção > Bolão do Hexa
VAI COMEÇAR A COPA! E em parceria com a página Copa no Brasil 2014, vamos lançar o Bolão do Hexa!
Simples: você entra lá no post da promoção no Facebook e manda palpite para os 3 jogos do Brasil na primeira fase. Cada um dos jogos terá pontuações diferentes (ver abaixo).
No final, quem tiver mais pontos leva uma bola oficial da Copa, a BRAZUCA.Se empatar, faremos um sorteio entre os líderes, no dia seguinte ao jogo 3 do Brasil.
Participe agora!
PONTUAÇÃO
Jogo 1: Brasil x Croácia
- Acertar o placar exato: 50 pontos
- Acertar o vencedor e o número de gols de uma das equipes: 30 pontos
- Acertar apenas vencedor ou empate: 15 pontos
- Acertar apenas o número de gols de uma das equipes: 7 pontos
Jogo 1: Brasil x México
- Acertar o placar exato: 100 pontos
- Acertar o vencedor e o número de gols de uma das equipes: 60 pontos
- Acertar apenas vencedor ou empate: 30 pontos
- Acertar apenas o número de gols de uma das equipes: 15 pontos
Jogo 1: Brasil x Camarões
- Acertar o placar exato: 200 pontos
- Acertar o vencedor e o número de gols de uma das equipes: 120 pontos
- Acertar apenas vencedor ou empate: 60 pontos
- Acertar apenas o número de gols de uma das equipes: 30 pontos
Observação: as apostas podem ser feitas até o dia 12/06, às 16h. Depois disso, você até pode alterar o palpite para o jogo 2, mas só quando for lançado o novo post da promoção.
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Direto da Redação | redacao_esporte@hotmail.com
Simples: você entra lá no post da promoção no Facebook e manda palpite para os 3 jogos do Brasil na primeira fase. Cada um dos jogos terá pontuações diferentes (ver abaixo).
No final, quem tiver mais pontos leva uma bola oficial da Copa, a BRAZUCA.Se empatar, faremos um sorteio entre os líderes, no dia seguinte ao jogo 3 do Brasil.
Participe agora!
PONTUAÇÃO
Jogo 1: Brasil x Croácia
- Acertar o placar exato: 50 pontos
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- Acertar apenas vencedor ou empate: 15 pontos
- Acertar apenas o número de gols de uma das equipes: 7 pontos
Jogo 1: Brasil x México
- Acertar o placar exato: 100 pontos
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- Acertar apenas vencedor ou empate: 30 pontos
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Jogo 1: Brasil x Camarões
- Acertar o placar exato: 200 pontos
- Acertar o vencedor e o número de gols de uma das equipes: 120 pontos
- Acertar apenas vencedor ou empate: 60 pontos
- Acertar apenas o número de gols de uma das equipes: 30 pontos
Observação: as apostas podem ser feitas até o dia 12/06, às 16h. Depois disso, você até pode alterar o palpite para o jogo 2, mas só quando for lançado o novo post da promoção.
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Copa no Quintal > Do lado de lá: Alemanha
Alemanha, uma das grandes favoritas ao título da Copa do Mundo de 2014! Então, procuramos um torcedor local para dizer se a torcida está confiante na geração de Lahm, Müller, Schweinsteiger e cia que busca o tetracampeonato.
Arne Benndorf – Alemão, gerente de Marketing, torcedor do Borussia Dortmund
Na Copa de 2010 a Alemanha surpreendeu a todos indo até à semifinal graças a jovens e até então desconhecidos talentos como Özil e Müller. Agora o time vem com mais uma leva de jovens jogadores como Gotze, Draxler e Schurrle, capitaneados pelos veteranos Klose, Lahm e Schweinsteiger e são vistos como favoritos para o título da Copa, talvez até os maiores favoritos. Aí na Alemanha vocês estão se vendo assim também? Acham que são realmente os favoritos?
Nosso time tem muitos jovens valores, mas eles tem pouca ou quase nenhuma experiência internacional para ganhar uma Copa. Jogadores que se destacaram na Euro 2012 como Gotze e o recém-cortado Reus são estrelas em seus times agora, então o técnico precisa achar o melhor jeito de misturar da maneira correta a experiência dos veteranos com a qualidade dos novatos. Temos problemas no setor defensivo por isso não nos vemos como grandes favoritos, tanto Brasil quanto Espanha estão um pouco melhores. A imprensa tem preferido dar mais atenção aos jogadores lesionados como Neuer, Schweinsteiger e Lahm e na minha opinião, não iremos muito além das quartas de final.
A Alemanha não ganha um título mundial desde 90, mas desde 2002 o time está sempre chegando no mínimo à semifinal. Essa longa espera e as ultimas vezes em que quase chegaram fazem os jogadores chegarem pressionados?
Normalmente, antes de qualquer competição, as expectativas do alemães são sempre grandes. A final alemã na UCL 12/13 fez os torcedores acreditarem que éramos então o maior reduto de craques do mundo, só que o fracasso dos mesmos times no ano seguinte decepcionou a todos e nos fez pôr o pé no chão. Mas você está certo quando diz que já faz muito tempo, tomara que essa seja a hora!
Algo que já é meio que um senso comum no futebol é que a Alemanha não consegue vencer a Itália em hipótese ou esporte algum, seja em Copas do Mundo, Eurocopa, jogos olímpicos ou vôlei, etc. Vocês gostariam de enfrentar a Itália em algum momento ou temem o confronto? E na final, gostariam de jogar contra algum time especifico?
Bom, alguma hora teremos que encerrar essa maldição. Então por que não agora? Seria um bom momento e para ser campeão do mundo temos que vencer qualquer oponente.
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* Aqui na coluna Copa no Quintal você entra no clima do Mundial no Brasil, com as análises das principais seleções que nos visitarão em 2014.
por Helder Rivas | @HelderRM
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Rádio da Redação > Copa do Mundo 2014: Prévia Grupo H
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Rádio
AH, A ÓTIMA GERAÇÃO BELGA. Quantas vezes você já ouviu isso? Bom, chegou a hora de mostrar se eles são bons mesmo no Grupo H da Copa, que ainda tem Rússia, Coreia do Sul e Argélia. Assunto para nossos especialistas em mais uma Rádio da Redação.
Apresentação: Ricardo Pilat
Comentários: Fernando Pilat, Rafael Gomes e Victor Mesquita.
* Na Rádio da Redação você ouve os melhores comentários esportivos da GALÁXIA com nossa equipe de redação em versão podcast!
Direto da Redação | redacao_esporte@hotmail.com | @redacaoesporte
Manchete no Ponto > Liga Mundial: Brasil x Irã. Eu fui!!!
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Manchete no Ponto,
Vôlei
A Amanda Telles não teve muita sorte nos jogos do Brasil contra o Irã (Foto: Redação do Esporte) |
O Brasil enfrentou o Irã nesta sexta (06/07) e no sábado (07/06) no Ginásio do Ibirapuera. Infelizmente só tenho noticias ruins para vocês. Os jogos foram péssimos! Acordei cedo, peguei trânsito, chuva, fila, pra ver um voleibol de baixo nível... e bota baixo nível nisso!!!
Vocês estão se perguntando: “Ahhh Amanda, perdemos pro Irã? Você ta zuando!!!”. Não, não estou zuando. Perdemos sim, ou melhor, vencemos o jogo da sexta-feira no sufoco. Vencemos por 25/23, 28/30, 26/28, 25/23 e 15/13. Eu acho que só ganhamos porque tinha uma menina do meu lado que gorava tanto o saque do Irã que conseguimos ganhar só por causa dos gritos dela.
Wallace iniciou como titular na partida para minha felicidade, mas o Mauricio por sinal acordou com o pé esquerdo e fez uma péssima partida até ser substituído pelo Murilo (eu ainda acho que a vez dele no vôlei já foi né, mas quando ele entrou em quadra as mulheres gritaram tanto, mas tanto que pelo grito delas ele joga até o ano de 2040). O Brasil só ganhou esse jogo porque o Wallace chegou com tudo e porque o meu Vissotto além de lindo é um ótimo oposto, porque senão fosse por eles, teríamos perdido o primeiro jogo também. Bruninho, Lucão e Lipe não estavam em seus melhores dias.
Brasil venceu uma, o Irã, outra (Foto: Redação do Esporte) |
O segundo e terceiro set não foram diferentes. O Brasil fez uma péssima atuação enquanto o Irã estava em seu dia de glória. O levantador estava abençoado e levantando muitas bolas rápidas, impossível pegá-las com esse voleibol que o Brasil apresentou. Os iranianos mostraram saques fortes, defesas incríveis e bloqueios! Eles fizeram 11 pontos de bloqueios enquanto o Brasil fez 5. Ridículo! Não deu, perdemos por 3x0 (25/18, 25/21 e 25/22).
Li uma entrevista onde o Bernardinho disse que se responsabiliza pelas derrotas do Brasil e que o time precisa buscar formas para vencer. Disse também que a inconsistência nos fundamentos está atrapalhando até o lado pessoal dos meninos. Então dá pra você fazer alguma coisa, Bernardinho? Ou as fofocas sobre você entrar na política são verdadeiras? Cansou do vôlei, é? Grita com eles, bate, sei lá... faz alguma coisa!!!
É a quarta derrota em casa. Chega né!
Agora só nos resta viajar e enfrentar o Irã, Polônia e Itália mais uma vez. Se o Brasil não ganhar nesses próximos jogos, estará fora da Liga Mundial. Vamos acordar Brasil!!!
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* A coluna Manchete no Ponto fala de manchetes e pontos, mas também de saques, bloqueios, levantamentos e de todos os fatos que envolvem o vôlei no Brasil e no mundo.
por Amanda Telles | amandasatelles@hotmail.com
domingo, 8 de junho de 2014
Copa no Quintal > Do lado de lá: Inglaterra
A Inglaterra chega um pouco desacreditada ao Brasil, pensando mais em 2018 do que no agora. Mas será que isso não pode ser bom ao English Team? Entrevistamos um inglês para saber o que pensam os torcedores sobre o time de Roy Hodgson.
Trevor Udberg – Inglês, diretor executivo da IH Newcastle, torcedor do Sunderland
Roy Hodgson deixou jogadores experientes como Ashley Cole, Michael Carrick e Jermaine Defoe dando lugar a novas promessas de Liverpool, Everton e Southamptom, possivelmente pensando mais em 2018 do que em 2014 exatamente. Você concorda com essa afirmação, acha que Hodgson vai usar a Copa no Brasil para preparar essa nova geração?
Acredito que as melhorias apresentadas pelos jovens jogadores ingleses são maravilhosas! Eles estão treinando com outros novos talentos de todo o mundo, recebendo atenção de grandes treinadores e não seria pouco comparar alguns com atletas já consagrados. Vejo essa convocação por méritos de habilidade e inteligência e não apenas por serem rápidos e fortes. Então apesar de acreditar que Roy esteja preparando esse time para 2018, a mistura dessa nova geração com os atletas veteranos pode ser muito positiva. E vamos deixar bem claro que uma campanha de sucesso para a Inglaterra é chegar e passar das quartas de final.
Desde o sorteio dos grupos da Copa vejo muita gente desmerecendo a Inglaterra, dizendo ser muito difícil que passem de fase principalmente por terem que enfrentar Itália e Uruguai na primeira fase. Vocês sentem que estão “desprezando” o time?
Sinceramente não, até pelo histórico recente de derrotas da equipe em Copas e Euros. Os jogadores sempre chegavam pressionados e não agüentavam isso, desapontando a torcida no final das contas. Dessa vez não há tanta pressão nos jogadores então acredito que isso os faça jogar mais tranqüilos aproveitando bem as oportunidade e dando seu melhor possível para passar de fase, mas com nosso já citado passado recente é difícil de acreditar. E para ajudar, não fizemos bons amistosos recentemente contra times sulamericanos e da América do Norte e Central (exceto contra o Brasil, com uma vitória e um empate!).
Pelo que vi na escalação final, não há nenhum Geordie no time, ou seja, não apenas ninguém que jogue no Newcastle e Sunderland como ninguém sequer nascido no nordeste inglês. Isso pode ser um ponto crucial para a seleção inglesa?
Esse é provavelmente o ponto mais sério a ser discutido. Sem Geordies, a Inglaterra não passa de um bando de bebês chorões, frescos, sem talento, retranqueiros que vivem no passado e ainda por cima, sem humor. Sempre que houve um Geordie na seleção inglesa, obtivemos alguma boa campanha e caso houvesse onze, nem mesmo o poderoso Brasil poderia nos enfrentar. Digo até que seriam capazes de entregar a taça sem necessidade de jogar a Copa. Isso é algo em comum entre habitantes de Newcastle e Sunderland, não é opinião, é um fato!
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* Aqui na coluna Copa no Quintal você entra no clima do Mundial no Brasil, com as análises das principais seleções que nos visitarão em 2014.
por Helder Rivas | @HelderRM
Trevor Udberg – Inglês, diretor executivo da IH Newcastle, torcedor do Sunderland
Roy Hodgson deixou jogadores experientes como Ashley Cole, Michael Carrick e Jermaine Defoe dando lugar a novas promessas de Liverpool, Everton e Southamptom, possivelmente pensando mais em 2018 do que em 2014 exatamente. Você concorda com essa afirmação, acha que Hodgson vai usar a Copa no Brasil para preparar essa nova geração?
Acredito que as melhorias apresentadas pelos jovens jogadores ingleses são maravilhosas! Eles estão treinando com outros novos talentos de todo o mundo, recebendo atenção de grandes treinadores e não seria pouco comparar alguns com atletas já consagrados. Vejo essa convocação por méritos de habilidade e inteligência e não apenas por serem rápidos e fortes. Então apesar de acreditar que Roy esteja preparando esse time para 2018, a mistura dessa nova geração com os atletas veteranos pode ser muito positiva. E vamos deixar bem claro que uma campanha de sucesso para a Inglaterra é chegar e passar das quartas de final.
Desde o sorteio dos grupos da Copa vejo muita gente desmerecendo a Inglaterra, dizendo ser muito difícil que passem de fase principalmente por terem que enfrentar Itália e Uruguai na primeira fase. Vocês sentem que estão “desprezando” o time?
Sinceramente não, até pelo histórico recente de derrotas da equipe em Copas e Euros. Os jogadores sempre chegavam pressionados e não agüentavam isso, desapontando a torcida no final das contas. Dessa vez não há tanta pressão nos jogadores então acredito que isso os faça jogar mais tranqüilos aproveitando bem as oportunidade e dando seu melhor possível para passar de fase, mas com nosso já citado passado recente é difícil de acreditar. E para ajudar, não fizemos bons amistosos recentemente contra times sulamericanos e da América do Norte e Central (exceto contra o Brasil, com uma vitória e um empate!).
Pelo que vi na escalação final, não há nenhum Geordie no time, ou seja, não apenas ninguém que jogue no Newcastle e Sunderland como ninguém sequer nascido no nordeste inglês. Isso pode ser um ponto crucial para a seleção inglesa?
Esse é provavelmente o ponto mais sério a ser discutido. Sem Geordies, a Inglaterra não passa de um bando de bebês chorões, frescos, sem talento, retranqueiros que vivem no passado e ainda por cima, sem humor. Sempre que houve um Geordie na seleção inglesa, obtivemos alguma boa campanha e caso houvesse onze, nem mesmo o poderoso Brasil poderia nos enfrentar. Digo até que seriam capazes de entregar a taça sem necessidade de jogar a Copa. Isso é algo em comum entre habitantes de Newcastle e Sunderland, não é opinião, é um fato!
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* Aqui na coluna Copa no Quintal você entra no clima do Mundial no Brasil, com as análises das principais seleções que nos visitarão em 2014.
por Helder Rivas | @HelderRM
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