Jogadores
"ligados ao 220", muita raça, vontade e determinação. Assim posso
definir a vitória do Verdão sobre o Tigre-ARG nesta terça-feira. Não
temo em dizer que essa foi a melhor partida do time no ano, em todos os
aspectos.
Outro destaque que não posso deixar de citar é o tão critícado Gilson Kleina. A equipe tinha ao todo 11 desfalques, e mesmo com muitos garotos, ele soube escalar uma equipe muito cadente e compacta.
O jogo começou e a velha praga palmeirense de cara entrou em cena. Na primeira arrancada dentro de campo, Patrick Vieira, um dos destaques do time sentiu uma lesão na coxa. O menino até tentou continuar, porém não conseguiu. Mas poucos saberiam que essa lesão seria fundamental para a vitória palmeirense. Com a saída de Patrick, Vinícius entrou para mudar a forma da equipe jogar e consequentemente a história do jogo.
O garoto muito rápido, deitou e rolou sobre a vagarosa zaga da equipe argentina, criando diversas chances de gol para o Verdão. De tanto tentar a bola entrou finalmente, para delírio do Pacaembu, aos 21 minutos, com Caio. Quem achava que a equipe fosse recuar, queimou a lingua. A vontade de vencer aumentou e o time dominava a partida por completo. Perdendo por 1 a 0, o Tigre terminou a primeira etapa no lucro.
A ritmo palmeirense no segundo tempo continuou o mesmo. Uma equipe compacta, que tinha jogadores em todas as partes do campo. Improvisado na zaga, Marcelo Oliveira demonstrava uma segurança que muitos zagueiros do próprio Palmeiras não mostram. Não tinha como o segundo gol não sair. O Verdão tratou de definir a partida logo aos 7 minutos, com um belo gol de Charles.
O Tigre não sabe jogar bola, só sabe bater. A principal jogada dos argentinos são os chuveirinhos na área, só. O sistema defensivo palmeirense estava muito ligado no jogo, e não dava brechas aos atacantes do adversário, sendo assim, Prass foi muito pouco exigido. No fim, uma vitória fundamental por 2 a 0, e um grande passo rumo a classificação, mas acima de tudo, um futebol muito bem jogado pelo Palestra.
A próxima partida será no domingo contra a Ponte Preta no Paulistão. Uma vitória encaminhará o time para o mata-mata do campeonato. Já pela Libertadores, a equipe recebe o Libertad no próprio Pacaembu dia 11/04. Dependendo das combinações de resultado, o Palmeiras pode até se classificar com uma rodada de antecêdencia.
Conceitos
Fernando Prass - BOM: Foi pouco exigido, mas quando preciso, esteve bem.
Ayrton - BOM: Finalmente voltou a titularidade. Apoiou bem o ataque, e ajudou muito na defesa. Estava sempre atento aos cruzamentos feitos na área. Roubou muitas bolas.
(Emerson) - SEM CONCEITO: Entrou no finalzinho.
Marcelo Oliveira - ÓTIMO: Jogou improvisado e bateu um bolão. Fez sua melhor partida no Palmeiras. Estava em todas as bolas praticamente. Não errou uma saída de jogo, não deu nenhum espaço aos atacantes argentino. Foi tecnicamente perfeito.
Maurício Ramos - BOM: Assim como seu companheiro, esteve muito seguro. Também não deu espaço aos atacantes e fez o simples. Não teve medo de dar bicão.
Juninho - BOM: Muito rápido, conseguiu ligar muitos contra-ataques. Jogou mais como ala, do que como lateral. Defensivamente foi perfeito, apesar de não ser muito exigido.
Márcio Araújo - BOM: Não pôde subir muito ao ataque, mas anulou por completo o sistema de criação do Tigre.
Charles - ÓTIMO: Roubou muitas bolas. Não teve jogada perdida para ele. Foi fundamental para a ligação entre defesa e ataque. Fez um bonito gol, o segundo da partida.
Souza - REGULAR: Marcou bem, mas errou muitos passes. Não esteve tão bem nas bolas paradas também.
Ronny - BOM: Criou boas jogadas e correu bastante. Não teve medo de apanhar. Partiu pra cima.
(Weldinho) - SEM CONCEITO: Entrou muito no fim.
Patrick Vieira - SEM CONCEITO: Se machucou muito cedo.
(Vinícius) - ÓTIMO: O melhor em campo, sem dúvidas. Mudou o jeito da equipe jogar depois que entrou. Usou e abusou da sua velocidade criando ótimas chances de gol. Deu assistência para os dois gols palmeirenses.
Caio - BOM: Deu o sangue em campo. Marcou a saída de bola dos zagueiros do Tigre e conseguiu roubá-la muitas vezes. Fez o primeiro gol.
Téc. Gilson Kleina - BOM: Mesmo com muitos desfalques, soube montar uma equipe consistente. Acertou no time títular e nas alterações que fez. Soube motivar bastante o time antes da partida.
Outro destaque que não posso deixar de citar é o tão critícado Gilson Kleina. A equipe tinha ao todo 11 desfalques, e mesmo com muitos garotos, ele soube escalar uma equipe muito cadente e compacta.
O jogo começou e a velha praga palmeirense de cara entrou em cena. Na primeira arrancada dentro de campo, Patrick Vieira, um dos destaques do time sentiu uma lesão na coxa. O menino até tentou continuar, porém não conseguiu. Mas poucos saberiam que essa lesão seria fundamental para a vitória palmeirense. Com a saída de Patrick, Vinícius entrou para mudar a forma da equipe jogar e consequentemente a história do jogo.
O garoto muito rápido, deitou e rolou sobre a vagarosa zaga da equipe argentina, criando diversas chances de gol para o Verdão. De tanto tentar a bola entrou finalmente, para delírio do Pacaembu, aos 21 minutos, com Caio. Quem achava que a equipe fosse recuar, queimou a lingua. A vontade de vencer aumentou e o time dominava a partida por completo. Perdendo por 1 a 0, o Tigre terminou a primeira etapa no lucro.
A ritmo palmeirense no segundo tempo continuou o mesmo. Uma equipe compacta, que tinha jogadores em todas as partes do campo. Improvisado na zaga, Marcelo Oliveira demonstrava uma segurança que muitos zagueiros do próprio Palmeiras não mostram. Não tinha como o segundo gol não sair. O Verdão tratou de definir a partida logo aos 7 minutos, com um belo gol de Charles.
O Tigre não sabe jogar bola, só sabe bater. A principal jogada dos argentinos são os chuveirinhos na área, só. O sistema defensivo palmeirense estava muito ligado no jogo, e não dava brechas aos atacantes do adversário, sendo assim, Prass foi muito pouco exigido. No fim, uma vitória fundamental por 2 a 0, e um grande passo rumo a classificação, mas acima de tudo, um futebol muito bem jogado pelo Palestra.
A próxima partida será no domingo contra a Ponte Preta no Paulistão. Uma vitória encaminhará o time para o mata-mata do campeonato. Já pela Libertadores, a equipe recebe o Libertad no próprio Pacaembu dia 11/04. Dependendo das combinações de resultado, o Palmeiras pode até se classificar com uma rodada de antecêdencia.
Conceitos
Fernando Prass - BOM: Foi pouco exigido, mas quando preciso, esteve bem.
Ayrton - BOM: Finalmente voltou a titularidade. Apoiou bem o ataque, e ajudou muito na defesa. Estava sempre atento aos cruzamentos feitos na área. Roubou muitas bolas.
(Emerson) - SEM CONCEITO: Entrou no finalzinho.
Marcelo Oliveira - ÓTIMO: Jogou improvisado e bateu um bolão. Fez sua melhor partida no Palmeiras. Estava em todas as bolas praticamente. Não errou uma saída de jogo, não deu nenhum espaço aos atacantes argentino. Foi tecnicamente perfeito.
Maurício Ramos - BOM: Assim como seu companheiro, esteve muito seguro. Também não deu espaço aos atacantes e fez o simples. Não teve medo de dar bicão.
Juninho - BOM: Muito rápido, conseguiu ligar muitos contra-ataques. Jogou mais como ala, do que como lateral. Defensivamente foi perfeito, apesar de não ser muito exigido.
Márcio Araújo - BOM: Não pôde subir muito ao ataque, mas anulou por completo o sistema de criação do Tigre.
Charles - ÓTIMO: Roubou muitas bolas. Não teve jogada perdida para ele. Foi fundamental para a ligação entre defesa e ataque. Fez um bonito gol, o segundo da partida.
Souza - REGULAR: Marcou bem, mas errou muitos passes. Não esteve tão bem nas bolas paradas também.
Ronny - BOM: Criou boas jogadas e correu bastante. Não teve medo de apanhar. Partiu pra cima.
(Weldinho) - SEM CONCEITO: Entrou muito no fim.
Patrick Vieira - SEM CONCEITO: Se machucou muito cedo.
(Vinícius) - ÓTIMO: O melhor em campo, sem dúvidas. Mudou o jeito da equipe jogar depois que entrou. Usou e abusou da sua velocidade criando ótimas chances de gol. Deu assistência para os dois gols palmeirenses.
Caio - BOM: Deu o sangue em campo. Marcou a saída de bola dos zagueiros do Tigre e conseguiu roubá-la muitas vezes. Fez o primeiro gol.
Téc. Gilson Kleina - BOM: Mesmo com muitos desfalques, soube montar uma equipe consistente. Acertou no time títular e nas alterações que fez. Soube motivar bastante o time antes da partida.
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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.
* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.
por Fernando Borchio | fernando.borchio@hotmail.com
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