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sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Palmeiras > Coluna

Até quando?

Amigos, quarta aconteceu o choque-rei. O São Paulo venceu, claro que foi extremamente violento e que o bandeirinha anulou um gol legítimo, mas a escalação inicial do Palmeiras que o Caio "inventou" de última hora também ajudou para a derrota.

Porém, o que mais chamou a atenção no clássico, não estava em campo e sim no banco tricolor: Bosco, goleiro reserva do São Paulo.

Ao término da partida, Bosco foi comemorar a vitória com um companheiro, em seguida acha algo no gramado, o que parecia ser uma pilha, apanha o objeto e simula ter sido atingido na cabeça. Depois veio com a desculpa de que estava arrumando o cabelo. Na saída, fala que foi agredido por torcedores e mostra um corte no joelho, alegando que foi um chute.

Se ele tivesse sido atingido por pilhas ou qualquer outra coisa na cabeça, no mínimo iria machucar feio a cabeça, coisa que não ocorreu. Sobre a agressão, eu gostaria de saber como que um chute pode fazer um corte como estava no joelho do goleiro...

Estranho que esse tipo de incidente é o primeiro que eu ouço acontecer no Palestra e já tiveram muito jogos piores e de muita rivalidade no estádio, mas nunca tinha ocorrido tal fato.

Agora, o Palmeiras tem que focar os próximos jogos, que vão ser difíceis, fora de casa. Primeiro é em BH contra o forte ataque do Cruzeiro. Valdivia é dúvida, pois está tratando de um ematoma nas costas.

O Verdão tem que vencer os próximos jogos que são confrontos diretos para a vaga da Libertadores e se o técnico Caio Júnior não inventar de fazer outro esquema tático maluco, o time tem tudo pra voltar para a Capital com os pontos necessários.










Redator:
André Oliveira

Um comentário:

  1. O Caio fez algo ''novo'' mas ele já sabia o que fazer contra o São Paulo uma hora ou outra. Foi uma boa escolha, o Palmeiras não tinha como ganhar com aquela tática habitual. E o gol do São Paulo não saiu por falha do Palmeiras, mas sim pela superioridade técnica de seus jogadores.

    Ps: O gol não foi válido, André Dias camisa 3 não dava condição.

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