Basquete - Brasil surpreende e faz jogo duro com a Grécia, mas perde com erros na reta final
Em seu primeiro desafio contra uma equipe de ponta, a seleção brasileira surpreendeu e fez um jogo equilibrado contra a Grécia, mas perdeu por 72 a 65, em amistoso válido pelo Torneio de Acrópolis, nesta segunda. Diante da torcida adversária, o time comandado por Moncho Monsalve fez um primeiro tempo ruim e chegou a perder por oito pontos, mas reagiu, equilibrou o placar e teve chance de arrancar a vitória nos últimos minutos. Na reta final, Moncho manteve em quadra os reservas, que tinham comandado a reação, mas o time cometeu erros decisivos. O treinador mandou à quadra um quinteto titular com Huertas, Alex, Marcelinho Machado, JP Batista e Tiago Splitter. A equipe apertou na defesa embaixo da cesta, mas a marcação de perímetro falhou muito. Tanto que os quatro primeiros arremessos convertidos pelos gregos foram de três pontos - ao fim do período, foram cinco certeiros em seis tentativas. A Grécia só conseguiu fazer sua primeira cesta de dois após a entrada do pivô Sofoklis Schortsianitis, conhecido como Baby Shaq. Em seu primeiro lance, ele recebeu a bola embaixo da cesta, fez um giro e guardou dois pontos.
No ataque, a seleção foi melhor quando tentou jogar no garrafão, principalmente com Splitter e as aparições de surpresa de Huertas e Alex. Mas pagou caro pela marcação frágil nos últimos minutos do período e virou em desvantagem: 21 a 15.
Segundo quarto de altos e baixos
No segundo quarto, a equipe apresentou altos e baixos. Chegou a fazer sete pontos seguidos, mas deixou a Grécia dar o troco na mesma moeda. Com uma defesa fraca fora do garrafão, a equipe permitiu nove cestas de três dos gregos no primeiro tempo e saiu perdendo por 41 a 33. Os cestinhas do Brasil até a metade da partida foram Marcelinho e Splitter, com oito pontos cada. O ala Fotsis liderava a Grécia com 11.
No terceiro quarto, veio a reação. Com reservas em quadra, a seleção ainda cometeu muitos erros, mas a Grécia também errou e viu a vantagem cair para três pontos no fim do período, graças a uma cesta de Alex no último segundo.
A virada brasileira se consumou no quarto período, quando os gregos ficaram quase quatro minutos sem pontuar. Com um ataque mais equilibrado, o time de Moncho fez bonito. A 6m47 do fim, Ricardo Probst empatou o placar. Em seguida, uma cravada de Duda colocou o Brasil à frente.
O técnico espanhol resolveu premiar os reservas e manteve em quadra um quinteto com Fúlvio, Duda, Tavernari, Ricardo e Baby. Mas aí pesou a inexperiência internacional. Mais rodada e com o apoio da torcida, a Grécia manteve a calma e explorou os erros do Brasil nos últimos minutos para fechar o jogo em 72 a 65.
Selos - Correios lançam selos em homenagem aos Jogos Olímpicos de Pequim
Já estão em circulação quatro selos dos Correios brasileiros em comemoração aos Jogos Olímpicos de Pequim retratando três modalidades (ginástica rítmica, hipismo e natação), estilizadas com inspiração em ideogramas chineses. Um quarto selo divulga a logomarca dos Jogos de Pequim, com os cinco anéis olímpicos, sendo que todos os quatro têm os nomes das cinco mascotes (Fuwas) em mandarim. Beibei, Jingjing, Huanhuan, Yingying e Nini, dobram as sílabas da frase "Be iji-ng hua-nying ni", que significa: “Pequim lhes dá as boas-vindas”. A tiragem anunciada é de 2.000.016 selos.
Tocha Olímpica - Termina revezamento da tocha em Gansu
O revezamento da tocha olímpica encerrou nesta segunda-feira a sua passagem pela província de Gansu, na região noroeste da China, com uma última parada na capital Lanzhou. Segundo o site oficial do Comitê Organizador dos Jogos, 296 participantes percorreram 15,6km na cidade.
O percurso da chama começou às 8h da manhã (horário local) e o primeiro portador foi Tian Yu, "herói" no resgate de vidas no terremoto em Sichuan, em maio. Na tragédia, ele perdeu membros da família e se juntou à força paramilitar no resgate de oito pessoas. Em Gansu, foram 365 mortos e uma perda de mais de US$ 44 milhões.
Depois de Lanzhou, a tocha olímpica segue para a Regiâo Autônoma da Mongólia, também chamada de Mongólia Interior, no norte do país. Estão previstas quatro paradas na região.

No ataque, a seleção foi melhor quando tentou jogar no garrafão, principalmente com Splitter e as aparições de surpresa de Huertas e Alex. Mas pagou caro pela marcação frágil nos últimos minutos do período e virou em desvantagem: 21 a 15.
Segundo quarto de altos e baixos

No terceiro quarto, veio a reação. Com reservas em quadra, a seleção ainda cometeu muitos erros, mas a Grécia também errou e viu a vantagem cair para três pontos no fim do período, graças a uma cesta de Alex no último segundo.
A virada brasileira se consumou no quarto período, quando os gregos ficaram quase quatro minutos sem pontuar. Com um ataque mais equilibrado, o time de Moncho fez bonito. A 6m47 do fim, Ricardo Probst empatou o placar. Em seguida, uma cravada de Duda colocou o Brasil à frente.
O técnico espanhol resolveu premiar os reservas e manteve em quadra um quinteto com Fúlvio, Duda, Tavernari, Ricardo e Baby. Mas aí pesou a inexperiência internacional. Mais rodada e com o apoio da torcida, a Grécia manteve a calma e explorou os erros do Brasil nos últimos minutos para fechar o jogo em 72 a 65.
Selos - Correios lançam selos em homenagem aos Jogos Olímpicos de Pequim

Tocha Olímpica - Termina revezamento da tocha em Gansu

O percurso da chama começou às 8h da manhã (horário local) e o primeiro portador foi Tian Yu, "herói" no resgate de vidas no terremoto em Sichuan, em maio. Na tragédia, ele perdeu membros da família e se juntou à força paramilitar no resgate de oito pessoas. Em Gansu, foram 365 mortos e uma perda de mais de US$ 44 milhões.
Depois de Lanzhou, a tocha olímpica segue para a Regiâo Autônoma da Mongólia, também chamada de Mongólia Interior, no norte do país. Estão previstas quatro paradas na região.
Fonte: globo.com
Redatora: Marcella Pedroso
marcella.pedroso@yahoo.com.br
Direto da Redação
Nenhum comentário:
Postar um comentário