
- Os 11 da Libertadores vão se escalando no Paulista, e a gente vai ajeitando o time até achar o ideal, em uma competição importante. Mas não pode ser na marra, tem que ser sem pressão. A preparação é muito pouca. Se tivéssemos tempo para fazer treinos e amistosos, o começo do Paulista seria melhor, porque estaria todo mundo preparado - explicou o treinador.
Enquanto não tem um time entrosado e com todos os jogadores do elenco em perfeitas condições físicas, Muricy adota o rodízio de atletas. Uns treinam e outros jogam, alternando as peças a cada rodada. Para o comandante, a ideia ainda não é muito bem aceita no Brasil.
- A cultura do futebol brasileiro não permite isso, ninguém está acostumado. Mas como não estou preocupado com nada, farei o que acho melhor. Quando a Libertadores começar, vamos jogar duas competições. Chegaremos da Colômbia às cinco da manhã de sábado. É impossível voltar de lá e botar os caras para jogar no calor de Mogi - justificou o comandante, lembrando que o São Paulo enfrenta o America de Cali, na Colômbia, no dia 5 de março (quinta) e encara o Mogi Mirim no domingo, dia 8.
O treinador também está tendo cuidado com os reforços. Wagner Diniz, Arouca e Renato Silva estrearam contra o Ituano. Washington está confirmado contra a Portuguesa, neste domingo. Junior Cesar e Eduardo Costa também têm chances de jogar no Canindé.
Os que estão chegando não podem entrar todos de uma vez, ate pelo entrosamento, e aos poucos terão oportunidade - acrescentou o treinador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário