
O time brasileiro teve apenas um momento de apagão no jogo, que durou 15 minutos, entre 19 e 34 do primeiro tempo. Tomou 3 gols e deixou sua boa vantagem escapar. O jogo foi bem morno a partir daí, porém, o Goiás tratava de esquentar um pouco a decisão. E só o Esmeraldino fazia isso.
Foi deprimente o que o glorioso Independiente fez no segundo tempo e na prorrogação. Os argentinos não conseguiam passar do meio-de-campo, erravam muitos passes. O Goiás pressionava de forma esporádica e com perigo. Rafael Moura perdeu mais de uma chance e Rafael Tolói carimbou a trave. Fora uns 3 gols anulados por impedimento (bem marcados).

O Goiás, valente e guerreiro, poderia ter sorte melhor no Campeonato Brasileiro. Não tem grandes jogadores, mas tem um time ajeitadinho. Merecia o título da Sul-Americana, mas o futebol não é tão adepto de justiças.
E enquanto o tradicional Independiente comemorava o troféu, outro grande clube sul-americano, o Grêmio, vibrava com a vaga para a Libertadores 2011.
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* A coluna En la Cancha fala, em um portuñol meio atravessado, sobre os principais assuntos do futebol sul-americano.
Direto da Redação
Pediodista: Ricardo Pilat
ricardo.pilat@yahoo.com.br
A perda do título pode ter sido injusto para o Goiás, mas injustiça maior será o Grêmio fora da Libertadores para uma equipe que não teve que passar por grandes obstáculos na Copa Sul-Americana.
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