Visão botafoguense > Alguém perdeu um gol aí?
Poly Noé | @poly_anna
A ansiedade em volta do jogo, o nervosismo antes da bola rolar e tudo mais o que envolve um Botafogo x Flamengo.
Ok, respira fundo e vamos à partida:
Um primeiro tempo horroroso do Fogão, que não conseguia acertar passes e sucumbia à armação tática do Flamengo. O time comandado pelo técnico Oswaldo quase não levou perigo à meta adversária, e já diz aquele ditado: quem não faz...leva.
Dito e feito.
O time da gávea usou o ponto fraco do Alvinegro para abrir o placar: Paulinho se esticou todo pra conseguir fazer um cruzamento na medida pra André Santos subir e cabecear, tirando um dos zeros do placar. Aliás é preciso resolver as jogadas de bola aérea o mais rápido possível.
Dankler (a criatividade dos pais na hora do batismo me emociona) que estreou nesta quarta pelo Botafogo, e que estava há um ano parado, fez um bom início de partida, mas marcou só a bola no lance do gol e esqueceu do adversário. No segundo tempo deu lugar a Lucas Zen (todos os botafoguenses se benzem).
No segundo tempo, Botafogo era outro time, se organizou taticamente, fez uma boa marcação, segurou a bola e empatou o jogo num chutão de Edilson dentro da área, em que a bola desviou em Samir e passou por Felipe.
Botafogo ainda teve chance com Rafael Marques de virar o placar logo depois e com Octávio, que sozinho chutou da entrada da área pra fora, nos minutos finais.
Mais um empate neste clássico carioca que em 2013 chega ao seu centenário ano de rivalidade e, pasmem, são 118 empates. Dia 23 de outubro tem outro jogo para decidir quem fica com a vaga e nenhum dos times entram com vantagem, pois em clássicos regionais pela Copa do Brasil não existe vantagem pelo gol de visitantes.
Pra cima deles Fogão!
Conceitos
Jefferson - BOM: fez uma partida segura, principalmente no primeiro tempo onde fez boas defesas e salvou a meta do time.
Edilson - REGULAR: fez o que deveria ser feito: o gol. Nada além disso.
Dankler - REGULAR: fez uma boa partida apesar da falha no gol adversário. Estava há um ano parado e no segundo tempo deu lugar a Lucas Zen.
(Lucas Zen) - RUIM: com ele em campo é cada um por si e Deus por todos. Pelo menos não comprometeu o final do jogo. O que é um avanço.
Dória - BOM: voltou a mostrar segurança na zaga.
Júlio César - REGULAR: fez uma partida discreta, errou passes bobos, mas não comprometeu.
Marcelo Mattos - RUIM: precisa parar com os chutões.
Gabriel - RUIM: fez uma partida muito discreta.
Lodeiro - PÉSSIMO: mais uma vez fez uma péssima atuação, errou tudo o que tentou no jogo. Tem um lugar no banco de reservas te esperando.
(Alex) - REGULAR: Entrou no lugar do Lodeiro.
Seedorf - RUIM: Está visível o cansaço do camisa 10, logo, não rende o esperado.
Hyuri - REGULAR: teve chances de definir o jogo, mas desperdiçou.
(Octávio) - RUIM: teve A chance do jogo no final do segundo tempo, sozinho, chutou por cima do gol.
Rafael Marques - RUIM: ajudou a defesa, deu passes, mas na hora de fazer sua função perdeu um gol que viraria o placar poucos minutos depois do gol de empate.
Téc. Oswaldo de Oliveira - RUIM: desta vez não comprometeu o jogo com substituições erradas.
Visão flamenguista > Pernas pra que te quero
por Rafael Gomes | rafagomesdesouza@gmail.com | @rafaeldudu
Certa vez ouvi de um professor que a dedicação pode superar o talento. Um cara que treina, se dedica, se esforça muito mais que alguém talentoso, pode levar vantagem na vida. Com apenas essas poucas palavras podemos relatar o que vem acontecendo com o Flamengo na Copa do Brasil. Após encurralar o incontestável líder do Brasileiro, Cruzeiro, num Maracanã de encher os olhos, ontem durante boa parte do jogo o time rubro-negro soube neutralizar o vice-líder sem sofrer riscos.
Flamengo e Botafogo jogaram uma partida de xadrez no maior do mundo, onde cada equipe dominou um tempo. Com o empate na partida de ontem, nenhuma equipe tem vantagem no jogo de volta no longínquo, 23 de outubro. Lembrando que não temos o tão falado “gol qualificado” na disputa, já que as duas partidas serão no mesmo estádio.
A primeira grande notícia do jogo para o Flamengo foi a efetivação do então auxiliar Jayme de Almeida, pelo menos até o fim do ano. Jayme é um cara tranquilo, de fala mansa, ex-jogador e torcedor do clube, fazendo com que os torcedores logo remetam ao momento em que Andrade assumiu o time e arrancou para um improvável título brasileiro. O sonho hoje deve se focar na Copa do Brasil e fugir do rebaixamento no Brasileiro, onde a situação é complicada, mas não desesperadora. Ainda.
O Flamengo começou muito bem, pressionando o Botafogo no campo de defesa e com 1 minuto de jogo teve grande chance com Hernane batendo rente à trave de fora da área. O lance mostrou que a equipe queria jogo e com uma marcação muito apertada, sufocou o Botafogo que não criava nada. Em um dos bons momentos desta marcação, após uma roubada de bola no meio campo, João Paulo cruzou para Paulinho fazer o improvável e devolver a bola pro meio da área com um voleio que encontrou André Santos para abrir o placar no Maraca. Notem como o jogo foi diferente para o Fla, pois quando João Paulo cruza razoavelmente bem e André Santos se apresenta para o gol, é porque o jogo é especial.
Com a vantagem, o primeiro tempo só não terminou com um placar mais elástico, pois debaixo das traves o Botafogo tinha Jefferson e sorte. Em chutes de Léo Moura e Carlos Eduardo, este uma defesa no contrapé, num gol que já comemorávamos, o time parou no arqueiro. Em cabeçada de Luiz Antonio e novamente em finalização de Carlos Eduardo, o acaso se encarregou de resolver, e as duas bolas saíram triscando o gol.
O segundo tempo foi marcado por um domínio alvinegro. O time cansou. De tanto marcar forte e chegar em velocidade ao ataque, faltou perna para o Flamengo. O Botafogo encontrou seu gol em uma jogada que claramente o Flamengo falhou pelo cansaço. Hyuri, até então apagado, encontrou Edílson livre pelo lado direito, que cruzou forte, a bola desviou em Samir e enganou Felipe. Após o gol, por uns 5 minutos a pressão do Botafogo foi muito forte, mas o Flamengo conseguiu aguentar, com 2 defesas de Felipe (na segunda, espalhafatoso como sempre).
As mudanças de Jayme não surtiram tanto efeito, mas deram mais fôlego ao time. Fica aquele gostinho de que poderíamos ter vencido o jogo, mas pelo segundo tempo foi justo o empate.
Agora é esperar quase um mês para ver o fim de mais uma eliminatória contra o Botafogo. E que o final seja como nos estaduais de 2007, 2008 e 2009.
Conceitos
Felipe – BOM: Nos dois chutes mais perigosos do Botafogo, esteve presente. Não teve culpa no gol.
Léo Moura – BOM: Excelente tabela com Hernane no 1º tempo, não subiu como de costume, mas voltava de lesão. É DONO da posição.
Wallace – BOM: É simples e não inventa. Por vezes vai como um louco para o ataque, mas não trouxe problemas com isso.
Samir – BOM: Excelente revelação da base, a cada jogo que passa ganha mais a posição. Levou uma falta de sorte danada no gol, mas na maioria dos lance levou vantagem.
João Paulo – BOM: Ofensivamente produziu bem. No gol do Botafogo foi fazer a cobertura da zaga e deixou uma Avenida Brasil nas costas. Culpa do sistema defensivo como um todo.
Amaral – REGULAR: Quase entregou o ouro ao bandido no primeiro tempo, mas no geral fez o que se espera. Desarmou e tocou para o primeiro que via.
Luiz Antonio – ÓTIMO: Na ausência de Elias, se mostrou um bom distribuidor de jogo. Apareceu para concluir em uma cabeçada com muito perigo no primeiro tempo.
André Santos – BOM: Marcou o gol e se apresentou mais para o jogo que anteriormente.
(Cáceres) – REGULAR: Apareceu em boa finalização, mas só entrou para dar fôlego ao time e não participou de mais nada.
Carlos Eduardo – BOM: Boa partida. Apareceu para armar e finalizar. Em uma das finalizações, parou em milagre de Jefferson. Está melhorando.
(Rafinha) – REGULAR: Apareceu algumas vezes, mas sem muita profundidade. Uma boa jogada no tempo em que ficou em campo.
Paulinho – REGULAR: Conseguiu uma mágica ao mandar a bola para área de voleio na jogada do gol, mas não produziu muito depois do lance. É importante na marcação, pela disposição.
(Gabriel) – RUIM: É uma ótima aposta do clube, mas está sem confiança nas jogadas. Por vezes, se enrola sozinho.
Hernane – BOM: No que foi proposto foi bem. Como pivô, apareceu em bom chute e em boa assistência para Léo Moura finalizar.
Téc. Jayme de Almeida – BOM: Armou o time para sufocar o Botafogo e sair rápido para o ataque. O time cansou, suas mexidas deram um pouco mais de fôlego ao time. Está com crédito, pois parece ter o time ao seu lado.
Direto da Redação | redacao_esporte@hotmail.com | @redacaoesporte
Poly Noé | @poly_anna
A ansiedade em volta do jogo, o nervosismo antes da bola rolar e tudo mais o que envolve um Botafogo x Flamengo.
Ok, respira fundo e vamos à partida:
Um primeiro tempo horroroso do Fogão, que não conseguia acertar passes e sucumbia à armação tática do Flamengo. O time comandado pelo técnico Oswaldo quase não levou perigo à meta adversária, e já diz aquele ditado: quem não faz...leva.
Dito e feito.
O time da gávea usou o ponto fraco do Alvinegro para abrir o placar: Paulinho se esticou todo pra conseguir fazer um cruzamento na medida pra André Santos subir e cabecear, tirando um dos zeros do placar. Aliás é preciso resolver as jogadas de bola aérea o mais rápido possível.
Dankler (a criatividade dos pais na hora do batismo me emociona) que estreou nesta quarta pelo Botafogo, e que estava há um ano parado, fez um bom início de partida, mas marcou só a bola no lance do gol e esqueceu do adversário. No segundo tempo deu lugar a Lucas Zen (todos os botafoguenses se benzem).
No segundo tempo, Botafogo era outro time, se organizou taticamente, fez uma boa marcação, segurou a bola e empatou o jogo num chutão de Edilson dentro da área, em que a bola desviou em Samir e passou por Felipe.
Botafogo ainda teve chance com Rafael Marques de virar o placar logo depois e com Octávio, que sozinho chutou da entrada da área pra fora, nos minutos finais.
Mais um empate neste clássico carioca que em 2013 chega ao seu centenário ano de rivalidade e, pasmem, são 118 empates. Dia 23 de outubro tem outro jogo para decidir quem fica com a vaga e nenhum dos times entram com vantagem, pois em clássicos regionais pela Copa do Brasil não existe vantagem pelo gol de visitantes.
Pra cima deles Fogão!
Conceitos
Jefferson - BOM: fez uma partida segura, principalmente no primeiro tempo onde fez boas defesas e salvou a meta do time.
Edilson - REGULAR: fez o que deveria ser feito: o gol. Nada além disso.
Dankler - REGULAR: fez uma boa partida apesar da falha no gol adversário. Estava há um ano parado e no segundo tempo deu lugar a Lucas Zen.
(Lucas Zen) - RUIM: com ele em campo é cada um por si e Deus por todos. Pelo menos não comprometeu o final do jogo. O que é um avanço.
Dória - BOM: voltou a mostrar segurança na zaga.
Júlio César - REGULAR: fez uma partida discreta, errou passes bobos, mas não comprometeu.
Marcelo Mattos - RUIM: precisa parar com os chutões.
Gabriel - RUIM: fez uma partida muito discreta.
Lodeiro - PÉSSIMO: mais uma vez fez uma péssima atuação, errou tudo o que tentou no jogo. Tem um lugar no banco de reservas te esperando.
(Alex) - REGULAR: Entrou no lugar do Lodeiro.
Seedorf - RUIM: Está visível o cansaço do camisa 10, logo, não rende o esperado.
Hyuri - REGULAR: teve chances de definir o jogo, mas desperdiçou.
(Octávio) - RUIM: teve A chance do jogo no final do segundo tempo, sozinho, chutou por cima do gol.
Rafael Marques - RUIM: ajudou a defesa, deu passes, mas na hora de fazer sua função perdeu um gol que viraria o placar poucos minutos depois do gol de empate.
Téc. Oswaldo de Oliveira - RUIM: desta vez não comprometeu o jogo com substituições erradas.
Visão flamenguista > Pernas pra que te quero
por Rafael Gomes | rafagomesdesouza@gmail.com | @rafaeldudu
![]() |
Empate justo no Maraca (Foto: Flaimagem / Divulgação) |
Flamengo e Botafogo jogaram uma partida de xadrez no maior do mundo, onde cada equipe dominou um tempo. Com o empate na partida de ontem, nenhuma equipe tem vantagem no jogo de volta no longínquo, 23 de outubro. Lembrando que não temos o tão falado “gol qualificado” na disputa, já que as duas partidas serão no mesmo estádio.
A primeira grande notícia do jogo para o Flamengo foi a efetivação do então auxiliar Jayme de Almeida, pelo menos até o fim do ano. Jayme é um cara tranquilo, de fala mansa, ex-jogador e torcedor do clube, fazendo com que os torcedores logo remetam ao momento em que Andrade assumiu o time e arrancou para um improvável título brasileiro. O sonho hoje deve se focar na Copa do Brasil e fugir do rebaixamento no Brasileiro, onde a situação é complicada, mas não desesperadora. Ainda.
O Flamengo começou muito bem, pressionando o Botafogo no campo de defesa e com 1 minuto de jogo teve grande chance com Hernane batendo rente à trave de fora da área. O lance mostrou que a equipe queria jogo e com uma marcação muito apertada, sufocou o Botafogo que não criava nada. Em um dos bons momentos desta marcação, após uma roubada de bola no meio campo, João Paulo cruzou para Paulinho fazer o improvável e devolver a bola pro meio da área com um voleio que encontrou André Santos para abrir o placar no Maraca. Notem como o jogo foi diferente para o Fla, pois quando João Paulo cruza razoavelmente bem e André Santos se apresenta para o gol, é porque o jogo é especial.
Com a vantagem, o primeiro tempo só não terminou com um placar mais elástico, pois debaixo das traves o Botafogo tinha Jefferson e sorte. Em chutes de Léo Moura e Carlos Eduardo, este uma defesa no contrapé, num gol que já comemorávamos, o time parou no arqueiro. Em cabeçada de Luiz Antonio e novamente em finalização de Carlos Eduardo, o acaso se encarregou de resolver, e as duas bolas saíram triscando o gol.
O segundo tempo foi marcado por um domínio alvinegro. O time cansou. De tanto marcar forte e chegar em velocidade ao ataque, faltou perna para o Flamengo. O Botafogo encontrou seu gol em uma jogada que claramente o Flamengo falhou pelo cansaço. Hyuri, até então apagado, encontrou Edílson livre pelo lado direito, que cruzou forte, a bola desviou em Samir e enganou Felipe. Após o gol, por uns 5 minutos a pressão do Botafogo foi muito forte, mas o Flamengo conseguiu aguentar, com 2 defesas de Felipe (na segunda, espalhafatoso como sempre).
As mudanças de Jayme não surtiram tanto efeito, mas deram mais fôlego ao time. Fica aquele gostinho de que poderíamos ter vencido o jogo, mas pelo segundo tempo foi justo o empate.
Agora é esperar quase um mês para ver o fim de mais uma eliminatória contra o Botafogo. E que o final seja como nos estaduais de 2007, 2008 e 2009.
Conceitos
Felipe – BOM: Nos dois chutes mais perigosos do Botafogo, esteve presente. Não teve culpa no gol.
Léo Moura – BOM: Excelente tabela com Hernane no 1º tempo, não subiu como de costume, mas voltava de lesão. É DONO da posição.
Wallace – BOM: É simples e não inventa. Por vezes vai como um louco para o ataque, mas não trouxe problemas com isso.
Samir – BOM: Excelente revelação da base, a cada jogo que passa ganha mais a posição. Levou uma falta de sorte danada no gol, mas na maioria dos lance levou vantagem.
João Paulo – BOM: Ofensivamente produziu bem. No gol do Botafogo foi fazer a cobertura da zaga e deixou uma Avenida Brasil nas costas. Culpa do sistema defensivo como um todo.
Amaral – REGULAR: Quase entregou o ouro ao bandido no primeiro tempo, mas no geral fez o que se espera. Desarmou e tocou para o primeiro que via.
Luiz Antonio – ÓTIMO: Na ausência de Elias, se mostrou um bom distribuidor de jogo. Apareceu para concluir em uma cabeçada com muito perigo no primeiro tempo.
André Santos – BOM: Marcou o gol e se apresentou mais para o jogo que anteriormente.
(Cáceres) – REGULAR: Apareceu em boa finalização, mas só entrou para dar fôlego ao time e não participou de mais nada.
Carlos Eduardo – BOM: Boa partida. Apareceu para armar e finalizar. Em uma das finalizações, parou em milagre de Jefferson. Está melhorando.
(Rafinha) – REGULAR: Apareceu algumas vezes, mas sem muita profundidade. Uma boa jogada no tempo em que ficou em campo.
Paulinho – REGULAR: Conseguiu uma mágica ao mandar a bola para área de voleio na jogada do gol, mas não produziu muito depois do lance. É importante na marcação, pela disposição.
(Gabriel) – RUIM: É uma ótima aposta do clube, mas está sem confiança nas jogadas. Por vezes, se enrola sozinho.
Hernane – BOM: No que foi proposto foi bem. Como pivô, apareceu em bom chute e em boa assistência para Léo Moura finalizar.
Téc. Jayme de Almeida – BOM: Armou o time para sufocar o Botafogo e sair rápido para o ataque. O time cansou, suas mexidas deram um pouco mais de fôlego ao time. Está com crédito, pois parece ter o time ao seu lado.
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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.
* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.
Direto da Redação | redacao_esporte@hotmail.com | @redacaoesporte
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