Manny
Pacquiao para muitos era um lutador semi-aposentado já. Porém quem é
rei nunca perde a majestade e o filipino mostrou que está mais vivo do
que nunca nos ringues.
Vindo de duas derrotas, o Pac-man voltou a lutar neste sábado após quase um ano e teve uma atuação de gala diante do americano Brandon Rios.
Aos 34 anos, Pacquiao já não vinha fazendo combates bons. Mesmo que de forma absurda, ele havia sido derrotado por Tim Bradley em junho do ano passado e, em dezembro, havia sido nocauteado por Juan Manuel Marquez, mas acima de tudo não vinha lutando bem. O combate desse sábado, foi para lavar a alma. Além de lutar bem, o filipino mostrou um preparo físico de dar inveja. Se movimentou muito durante o combate inteiro e em grande parte conseguiu ter o controle do centro do ringue, o amassar Rios nas cordas.
Com seus ganchos que o consagraram um dia, Pacquiao na minha contagem conseguiu vencer os doze rounds da luta. De fato, não vi um momento que ele tenha passado algum perigo. No fim, vitória confirmadíssima por decisão unânime (120-108, 119-109 e 118 -110) e a conquista de mais um título, dessa vez, dos meio-médios da OMB.
A luta não foi só importante para Pacquiao, mas como para o seu país também. Há dias atrás, Filipinas foi vítima de um super-tufão que destruiu o país. Manny, antes do combate dedicou a luta a sua nação, que com toda certeza teve um momento de felicidade na vitória do maior ídolo nacional.
Agora o mundo aguarda. Muito se comentou que no primeiro semestre do ano que vem, podemos ter a luta do século no Boxe, entre Pacquiao e Mayweather. Que os deuses do Boxe abençoem a cabeça de Bob Arum (Dana White dos ringues), para que ele organize esta tão esperada luta.
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* A coluna Clinch traz a análise dos principais eventos de artes marciais do planeta.
Vindo de duas derrotas, o Pac-man voltou a lutar neste sábado após quase um ano e teve uma atuação de gala diante do americano Brandon Rios.
Aos 34 anos, Pacquiao já não vinha fazendo combates bons. Mesmo que de forma absurda, ele havia sido derrotado por Tim Bradley em junho do ano passado e, em dezembro, havia sido nocauteado por Juan Manuel Marquez, mas acima de tudo não vinha lutando bem. O combate desse sábado, foi para lavar a alma. Além de lutar bem, o filipino mostrou um preparo físico de dar inveja. Se movimentou muito durante o combate inteiro e em grande parte conseguiu ter o controle do centro do ringue, o amassar Rios nas cordas.
Com seus ganchos que o consagraram um dia, Pacquiao na minha contagem conseguiu vencer os doze rounds da luta. De fato, não vi um momento que ele tenha passado algum perigo. No fim, vitória confirmadíssima por decisão unânime (120-108, 119-109 e 118 -110) e a conquista de mais um título, dessa vez, dos meio-médios da OMB.
A luta não foi só importante para Pacquiao, mas como para o seu país também. Há dias atrás, Filipinas foi vítima de um super-tufão que destruiu o país. Manny, antes do combate dedicou a luta a sua nação, que com toda certeza teve um momento de felicidade na vitória do maior ídolo nacional.
Agora o mundo aguarda. Muito se comentou que no primeiro semestre do ano que vem, podemos ter a luta do século no Boxe, entre Pacquiao e Mayweather. Que os deuses do Boxe abençoem a cabeça de Bob Arum (Dana White dos ringues), para que ele organize esta tão esperada luta.
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* A coluna Clinch traz a análise dos principais eventos de artes marciais do planeta.
por Fernando Borchio | fernando.borchio@hotmail.com
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