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(Foto: Agência Estado) |
Parece que o Palmeiras entrou em campo com uma espécie de letargia após o acesso da semana passada. Clima de festa e um futuro incerto para o ano do centenário e isso, torcedor palmeirense, é algo para se preocupar.
É claro que as condições do gramado do estádio Durival de Britto não eram das melhores, a bola não rolava e sim, quicava, por isso, a equipe preferia não se arriscar deixando o Paraná – na briga pelo G4 - tomasse a iniciativa da partida, com Lúcio Flávio (sim, aquele) após passe de Morales e a defesa de Fernando Prass.
Sim, Prass foi mais uma vez o melhor em campo, assim como na semana passada contra o São Caetano, no meio de tanta gente que não estava nem aí se o time já tinha subido ou não. Parece que foram no primeiro boteco das esquinas de Curitiba, trucidou aquela “feijuca” e partiu para o estádio.
Os paranistas só tiveram aquela bola do “Highlander” Lúcio Flávio para abrir o placar. No lado alviverde, só aos 36 minutos que o time chegou a assustar o goleiro Luís Carlos, quando Leandro recebeu na área e acertou a trave. E foi só por parte palestrina no primeiro tempo, pois aos 44, Edson Sitta passou pelo bloqueio palmeirense e disparou da meia-lua, mas seu chute foi à esquerda da meta adversária.
O segundo tempo foi daqueles de dar sono: correria, mil e um passes errados pelas duas equipes, raras chances de gols e muitas faltas marcadas pelo árbitro do filme ‘Boleiros’ Francisco Carlos do Nascimento.
O “oxo” era justo, parecia que estava assistindo o jogo do rival da marginal s/nº, mas aos 38 minutos, Edson Sitta mandou uma bomba de muito longe e viu a bola bater no travessão e dentro do gol de Fernando Prass.
Na base do abafa veio o empate. Aos 43, Henrique deu um corta-luz e Leandro apareceu em velocidade para deixar tudo igual. Sim, agora o resultado estava justo pela partida que foi, menos para o Paraná, que ficou distante do G4.
Torcedor palmeirense: é fato que o time já subiu para o lugar de onde jamais tivesse saído, mas poderia ter uma apresentação melhor. O ano do centenário bate na nossa porta e com essa vontade e a indefinição no futuro de alguns atletas e do treinador, a coisa começa a ficar nebulosa para nossos lados. É algo para nos preocupar.
Conceitos
Fernando Prass - BOM: Mais uma vez saiu de campo como melhor da partida. Não teve culpa no gol paranista.
Luis Felipe - REGULAR:Sua cabeça está em Portugal. Só pode. Apoiou pouco e saiu machucado.
(Ananias) - REGULAR: Entrou no segundo tempo e fez a sua função no lado esquerdo.
André Luiz - BOM: Não comprometeu. Ficou atento no setor defensivo.
Henrique - BOM: Outro que não comprometeu. Apareceu bastante no ataque e participou no lance do gol de empate.
Marcelo Oliveira - REGULAR: Partida burocrática pelo lado esquerdo. Defendeu muito e atacou pouco.
(Juninho) - SEM CONCEITO: Não suou a camisa.
Márcio Araújo - REGULAR: Fez o seu de sempre.
Eguren - REGULAR: Entrou bem na partida dando proteção à defesa e subindo ao ataque.
Wesley - PÉSSIMO / SONOLENTO: Conceito novo esse... partida horrorosa do camisa 11.
(Leo Gago) - REGULAR: Mais um volante em campo. Fez o básico.
Valdivia - RUIM: Outro que estava abaixo da média. Falou muito na semana e em campo não correspondeu.
Leandro - BOM: Foi o melhor do setor ofensivo. Chutou bola na trave e marcou o gol de empate de acordo com as suas características que é a velocidade.
Alan Kardec - REGULAR: Partida apagada do centroavante do Verdão.
Tec. Gilson Kleina - REGULAR: Não escalou o time direito e demorou demais para mexer. Assim sua permanência em 2014 fica complicada.
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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.
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por Antonio Lemos | www.paponaarquibancada.blogspot.com.br
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