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sábado, 26 de abril de 2014

Comentário da Redação > Saudade, bom futebol

Complicado, assim está assistir um jogo do Santos pós-final de Paulista desse ano. Junto com o título, se foi a confiança. O time mudou por medo, o futebol bonito se foi e a alegria virou tristeza. Talvez tudo isso esteja no mesmo lugar que a esperança nossa, torcedores santistas, de títulos na temporada.

Neste sábado, contra o Coritiba, mais um show de horrores foi visto. Com um time apático e remendado por lesões, vimos o Coxa, comandado por ZÉ LOVE e Jajá, ser bem superior a nós e, talvez, merecer melhor sorte do que um simples empate em 0 a 0.

É claro que falta criatividade e um armador no time, mas o treinador insiste em deixar o mesmo no banco. Já cornetando, Oswaldo preferiu escalar TRÊS volantes (Alison, Alan 'Oliveira' Santos e Cícero) do que colocar o armador Lucas Lima para ser o cérebro da equipe. Tá difícil!

Sem Geuvânio, que começou o jogo no banco como opção de Oswaldo, a primeira etapa começou até dando esperança a nós, com o time tocando bola e procurando jogo. Aos poucos isso mudou. Errando aos montes, perdemos a posse da partida para o Coxa que foi para cima.

O volante Gil e os atacantes ZÉ LOVE (melhor que o Damião) e Jajá foram os que mais assustaram a defesa do Santos. Além da falta de calibre, eles pararam nas mãos de Aranha, que foi o melhor em campo.

Para inverter o jogo, o nosso técnico colocou o menino Geuvânio logo de cara no segundo tempo. Damião foi sacado. O que mudou? Nada. O time era o mesmo: apático. Não conseguíamos acertar mais do que CINCO passes. Fazia falta o armador.

Oswaldo teimou até metade da segunda etapa e abriu mão. Lucas Lima entrou e melhorou a equipe, não suficientemente para mudar o placar, mantido pela incompetência do Coritiba e nosso fraco futebol apresentado até o fim de jogo. As duas equipes somaram o segundo empate em dois jogos.

O Coxa continua na busca pelos gols e uma vitória, enquanto nós procuramos pela confiança, o futebol bonito, a esperança e a alegria que nos moveu até uma final de campeonato.

Conceitos

Aranha - BOM: O melhor em campo com o desastre do time.
Cicinho - RUIM: Ajudou a defesa, mas foi péssimo apoiando.
David Braz - REGULAR: Não comprometeu, ou seja, mereceu sua melhor nota possível.
Jubal - BOM: Foi seguro hoje. Gostei.
Emerson - RUIM: Não apoiou e nem defendeu bem.
Alison - REGULAR: Não lhe falta vontade, mas falta cabeça para sair jogando e não exagerar nas faltas.
Alan 'Oliveira' Santos - PARENTE DO OSWALDO: A nota deve ser a única explicação para esse rapaz ser titular.
Cícero - RUIM: Só toquinhos. A lá Ganso.
Thiago Ribeiro - PÉSSIMO: Eu vi que ele estava em campo apenas quando foi substituído.
(Lucas Lima) - BOM: Faz falta ao time. Mudou a equipe quando entrou e tem que ser titular!
Gabriel - REGULAR: O mais consciente de todos. Sofre com mediocridade do time.
(Stéfano Yuri) - SEM CONCEITOS: Não teve tempo nem para tocar na bola.
Damião - VOLTA ZÉ LOVE: Primeiro eu digo com tranquilidade que ele não é o culpado pelo péssimo futebol apresentado pela equipe, mas isso não muda sua ruindade. E concluÍ, hoje, que é pior que o Zé Love. O Giuseppe Amore realizou com perfeição a bicicleta do Damião, o que diferenciava os dois.
(Geuvânio) - RUIM: Assim como o time, vem muito mal. Tenho medo que tudo no Paulistão tenha sido só ilusão.
Téc: Oswaldo de Oliveira - RUIM: É um dos responsáveis, sim, pela péssima fase do time. A equipe precisa, claramente, de um armador e ele teima em deixar o Lucas Lima no banco e colocar 'seu parente' Alan Santos em campo. Acorda, Oswaldo!


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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.

por Igor Domingues | igor4712@hotmail.com

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