
A Macaca chegou para a decisão em grande estilo. Foram duas vitórias convincentes diante do perigoso Guaratinguetá, primeiro colocado na fase de classificação. Em Campinas, a Ponte Preta venceu por 1 a 0. Já na casa do adversário, a vitória foi maiúscula: 2 a 1, de virada, com um jogador a menos (Eduardo Arroz foi expulso no início do primeiro tempo). Já o Palmeiras deu a volta por cima diante do São Paulo. No primeiro clássico, no Morumbi, o Tricolor ganhou por 2 a 1. Já no Palestra Itália, o Verdão fez 2 a 0 e ficou com a vaga.
A Ponte Preta chega para a final mais descansada. O técnico Sérgio Guedes aproveitou a semana inteira para preparar jogadas ensaiadas e analisar os pontos fortes e fracos do rival. Já o Palmeiras foi a campo na última quinta-feira, quando ficou no empate sem gols diante do Sport, no Palestra Itália, no duelo de ida das oitavas-de-final da Copa do Brasil.
Muitos desfalques no primeiro jogo
O Palmeiras não contará com o principal articulador de jogadas entre o meio-campo e o ataque. O volante Leo Lima sofreu uma lesão muscular na coxa esquerda no jogo contra o Sport e ficará de três a quatro semanas afastado dos treinamentos. Ele está fora da decisão do Campeonato Paulista e também não encara o time pernambucano, na próxima quarta-feira, na Ilha do Retiro, na partida de volta das oitavas-de-final da Copa do Brasil.
O substituto imediato de Leo Lima é o volante Martinez. Porém, o jogador foi expulso no jogo contra o São Paulo e cumprirá suspensão automática na primeira partida contra a Ponte Preta. Wendel deve entrar na posição, mas não está descartada a possibilidade de Diego Souza atuar como segundo volante e Denílson permanecer no ataque.
Na Ponte Preta, os problemas são maiores. O zagueiro César e o meia Renato cumprem suspensão pelo terceiro cartão amarelo. O lateral-direito Eduardo Arroz, expulso diante do Guaratinguetá, também está fora de combate. E o meia Elias, que se recupera de uma fratura nas costelas, segue em tratamento médico.
O técnico Sérgio Guedes esconde a escalação da Macaca. Mas a tendência é que Raulen e João Paulo sejam os substitutos de Eduardo Arroz e César, respectivamente. Fabiano Campos e Ricardo Conceição disputam a vaga de Elias, enquanto o atacante Wanderley tem tudo para herdar a posição de Renato.
Paredões no gol

Mas as suas maiores façanhas aconteceram justamente no momento em que a Ponte Preta mais precisou. Aranha brilhou nas duas partidas contra o Guaratinguetá, pelas semifinais do Paulistão, quando defendeu até um pênalti cobrado por Michael.

No segundo clássico decisivo contra o São Paulo, Marcos voltou a ser canonizado pela torcida. Além de grandes defesas, ele saiu com arrojo do gol inúmeras vezes e conseguiu ajudar os zagueiros a impedir os cabeceios do artilheiro Adriano.
O aluno e o professor

Além de armar taticamente a sua equipe para jogar no ataque, Sérgio Guedes não descuidou da marcação e tornou a Macaca uma equipe extremamente equilibrada. No estilo paizão, o treinador sempre tem uma palavra amiga para incentivar os seus jogadores.

Além disso, Luxemburgo está completando 25 anos de seu primeiro caneco como treinador. Em 1983, no comando do Rio Branco, do Espírito Santo, ele faturou a taça do Campeonato Capixaba.
No Palmeiras, Luxemburgo chegou e pediu reforços de alto nível. Chegaram Diego Souza, Kléber, Henrique, Leo Lima, Denílson e Lenny. Antes, o Verdão já havia contratado Alex Mineiro. Com grandes jogadores em mãos, o treinador mais uma vez montou uma equipe ofensiva, com toque de bola vistoso e que colecionou vitórias convincentes.
Ficha do jogo
PONTE PRETA | PALMEIRAS | |
Aranha Raulen João Paulo Jean Vicente Deda Bilica F. Campos (R. Conceição) Wanderley Luís Ricardo Danilo Neco T: Sérgio Guedes | Marcos Elder Granja Gustavo Henrique Leandro Pierre Wendel (Denílson) Diego Souza Valdivia Alex Mineiro Kléber T: V. Luxemburgo |
Data: 27/04/2008
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira
Auxiliares: Ednilson Corona e Márcio Luiz Augusto
Fonte: Globo.com
Estagiário: Pedro Silas
pedro_sccp@yahoo.com.br
Ronaldo es un cerdo capitalista. Él apoya para arriba el régimen aborrecible de la opresión internacional. Cada vez que él anota, Simon Bolivar rueda encima en su sepulcro.
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