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domingo, 14 de outubro de 2012

Comentário da Redação > São Paulo precisa de apenas um quarto de jogo e chega ao G4 do Brasileirão

Foram necessários 25 minutos, ou seja, praticamente um quarto de tempo de jogo, para o São Paulo liquidar a fatura neste domingo, contra o Figueirense, no Morumbi, em jogo válido pela 30ª rodada do Brasileirão: 2 a 0.

Com um ritmo muito forte, os comandados de Ney Franco ditaram as regras do jogo desde os cinco do primeiro tempo, depois de um início atento do adversário, que marcava bem e tocava bastante a bola, tentando esfriar o ímpeto dos donos da casa.

As subidas de Cortez pela esquerda foram as responsáveis pelos primeiros lances de ataque do São Paulo. O lateral estava inspirado e, após uma tentativa de cruzamento que saiu de seus pés e foi desviada para fora pelo zagueiro do time catarinense, saiu o escanteio que originou o tento de Luis Fabiano, seu 15º no campeonato.

Jadson levantou no segundo pau, com a precisão costumeira. Aloísio, centro-avante do adversário, estava na zaga para ajudar na marcação, vacilou, e o Usain Bolt tricolor subiu sozinho, testou firme e abriu o placar.

Dada a má classificação do Figueirense, lutando pra escapar da segundona, e principalmente a ruindade de seu elenco, o São Paulo partiu pra cima sem piedade, pressionando no campo de ataque.

Após uma bela troca de passes, Osvaldo finalizou e Wilson espalmou para o meio da área. Luis Fabiano pegou o rebote, tropeçou na bola, mas ainda conseguiu chutar para nova intervenção do arqueiro. No segundo rebote do lance, Maicon dominou, ergueu a cabeça e rolou para Douglas bater de chapa. A pelota desviou levemente no pé do beque e entrou no cantinho.

Àquela altura, na Vila Belmiro, o Santos derrotava o Vasco e pela primeira vez o São Paulo entrava no tão desejado G4, fato que fez com que os jogadores diminuissem a velocidade.

No passinho do Felipe Massa, o jogo terminou mesmo em 2 a 0.

Conceitos


Rogério Ceni – REGULAR: A bola sequer chegou ao seu gol. O certo seria ficar sem conceito, mas o editor não deixa.
Paulo Miranda – ÓTIMO: Não foi muito exigido defensivamente. No ataque criou diversas situações, inclusive para si próprio, mostrando que não tem mais bobo no futebol, como diria Galvão Bueno, o locutor mais amado dos fãs de MMA.
Rhodolfo – BOM: Cautela é seu sobrenome. Às vezes até exagera. Mas foi bem, foi leal, foi legal…
Rafael Tolói – BOM: Jogou sério. Até sua feição estava séria.
Cortez – BOM: Demonstrou mais atitude no ataque. Deve estar solteiro.
Wellington – ÓTIMO: É o Mineiro mais jovem e dentuço. Joga muito.
Maicon – REGULAR: Ele é muito inconstante. Não chega a comprometer, mas seria bom se protagonizasse menos lances de jogo de festa de final de ano de firma.
(Cícero) – SEM CONCEITO: Entrou no fim.
Jadson – BOM: Deu mais uma assistência. Ouvi dizer que antes de ser jogador, ele era garçom.
(Casemiro) – RUIM: Jogou pouco, mas não foi bem, como sempre.
Douglas – REGULAR: Apesar do gol, ele acha que é o Lucas. Douglas, você não é o Lucas, só está jogando no lugar dele. Faça o que sabe e fica de boa, por favor.
Osvaldo – BOM: Abriu espaços, criou jogadas e deu o pontapé inicial do segundo gol do jogo. Deixou outras pessoas fazerem gol também, atitude nobre.
(Ademilson) – SEM CONCEITO: Entrou quando o faxineiro já recolhia os últimos copos do chão da arquibancada.
Luis Fabiano – BOM: Fez mais um, né, já é tradição.
Téc. Ney Franco – BOM: Manteve o time jogando como tem feito ultimamente. Se estivesse desde o início do ano, estávamos nas cabeças.

Foto: Terra

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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.


Por Thiago Jacintho
| thi.jacintho@gmail.com

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