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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Terra do Tio Sam > O "Super" Lakers ainda não saiu do zero

Kobe Bryant, Dwight Howard, Pau Gasol, Metta World Peace (também conhecido com Ron Artest) e Steve Nash. Sem dúvida nenhuma, o melhor quinteto titular da NBA atual e um dos melhores da história individualmente. Coletivamente, e inexplicavelmente, o Los Angeles Lakers é o pior até aqui nessa temporada 2012-2013.

Somando pré-temporada e temporada regular, que começou na última terça-feira (30/10), são 10 jogos e 10 derrotas. É bom que se diga que nos 8 jogos de preparação nem sempre o time jogou com os 5 titulares. Mesmo assim, não há desculpa para campanha tão ruim.

Como disse no primeiro parágrafo, não há explicação para justificar um começo tão ruim. Mas, ao que tudo indica, essa crise é passageira. Tem de ser passageira! Dwight Howard, principal contratação dos Lakers para este campeonato, vem bem até. Na quarta-feira, por exemplo, ele anotou 33 pontos e pegou 14 rebotes na derrota para os Blazers.

Acho que tudo é questão de encaixar a equipe, distribuir melhor as estrelas, e o Los Angeles Lakers do técnico Mike Brown irá engrenar. Quem sabe não comece hoje, no jogaço contra o Los Angeles Clippers, de Blake Griffin e Chris Paul.

Leandrinho começa bem; Heat favorito

No primeiro dia da temporada, na terça-feira, Leandrinho foi a agradável surpresa no duelo entre o seu Boston Celtics e o Miami Heat, no principal clássico da conferência leste da atualidade. O time do brasileiro foi derrotado por 120 a 107, mas ele saiu do banco para anotar 16 pontos em menos de 16 minutos em quadra.

Boston, porém, sente falta de reposição no elenco. Ray Allen, que agora veste as cores de Miami, anotou 19 pontos, que certamente fizeram falta do lado verde. Ao que tudo indica, o Heat deve brigar pelo título novamente e sem grande concorrência no Leste. Nesta sexta-feira, tem Miami x New York, no Madison Square Garden, que felizmente passou intacto pela tempestade Sandy.

MLB > Giants campeões com autoridade

De forma devastadora, o San Francisco Giants passou por cima do Detroit Tigers e precisou de apenas 4 partidas para confirmar o segundo título da MLB em 3 anos. O sétimo da história.

O mais engraçado é que o enredo das finais de Liga, na semana anterior, em nada indicava isso. No último texto que escrevi, logo após a classificação de Detroit para a World Series, eu exaltava a força dos Tigers para varrer o New York Yankees, e dizia que na Liga Nacional San Francisco estava perto da eliminação diante do St. Louis Cardinals.

Eis que tudo mudou. Os Giants venceram os 3 jogos finais contra os Cardinals e chegaram na Série Mundial dispostos a evitar sofrimento. Logo no primeiro jogo, vitória por 8 a 3 para mostrar quem mandava no pedaço. Depois, duas vezes 2 a 0 e um 4 a 3 para encerrar a série na última segunda-feira.

O mais chocante nem foi o poderio do time californiano, que realmente tem um ótimo lineup, uma boa rotação de ptichers e ainda se deu ao luxo de colocar Tim Lincecum no bullpen. O que me surpreendeu mesmo foi a queda de produção ofensiva dos Tigers, que anotaram apenas 6 corridas em 4 jogos.

A impressão que essa edição da MLB deixou é que o nível da Liga Nacional hoje é bem mais alto que o da Liga Americana.

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* A coluna Terra do Tio Sam fala dos esportes que são paixão nos Estados Unidos: basquete, beisebol, futebol americano e hóquei.


por Ricardo Pilat | pilatportasio@gmail.com | @ricardopilat

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