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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Comentário da Redação > Sobre vantagens e artilheiros gordinhos

O KICKER Chicão, que garantiu a vitória rubro-negra
(Foto: Agência Lance)
07/05/2008 – O leitor deve se perguntar: “Que raios de data é essa?” . O rubro-negro sabe como ninguém sobre ela. Em um Maracanã com mais de 50 mil pessoas, o Flamengo tinha a vantagem de dois gols contra o América do México, cuja principal estrela era um gordinho artilheiro. Em um dos maiores casos “oba-oba” da história do futebol, conseguimos ser eliminados.

O Flamengo foi a campo ontem no Serra Dourada com a missão de trazer um bom resultado para decidir no Maraca. Foi além e conseguiu um excelente resultado. O Goiás só havia perdido em casa pela Copa do Brasil em cinco oportunidades. Com um primeiro tempo beirando a perfeição tática, o time soube neutralizar os ataques do selecionado goiano e contou com uma apresentação de almanaque do Paulinho. Se semana passada lembrou Uri Geller, ontem parecia “Mané” Felipe do longínquo 2004. Chicão, nosso kicker oficial, salvou Elias de se tornar o vilão da noite.

Em um segundo tempo pra se esquecer, a equipe recuou demais, permitindo que o Goiás ganhasse campo, chegando a ameaçar uma vitória que caminhava com tranquilidade. Neste ponto, muito por culpa de “Jayme Klopp”, que no momento em que deveria buscar um desafogo, colocou o time ainda mais pra trás.

Retomando o começo da crônica, lá em 2008 a classificação era certa, como hoje. Só que do outro lado tinha um certo gordinho paraguaio, o qual preferimos sequer citar o nome, que tinha o poder de decidir jogos e operar milagres, como hoje. Olho vivo em Walter, o gordinho da vez. Ele prometeu deitar e rolar contra o Mengão. Cabe ao time deixar apenas que a segunda parte aconteça, porque aí, amigo, é um fenômeno natural.

Saudações rubro-negras!

Conceitos

Paulo Victor – ÓTIMO: Entrou numa roubada, com a lesão do Felipe e fez três grandes defesas.
Léo Moura – BOM: Seguro no ataque e na defesa, foi uma ótima válvula de escape do time.
Chicão - ÓTIMO: Novo Renato Abreu, kicker do Mengão, como vocês preferirem. Seguro na defesa, ainda fez o gol da vitória. É o terror do Goiás.
Wallace – BOM: Segurou bem a barra em um segundo tempo dominado pelo Goiás.
André Santos – ÓTIMO: “Alô, Felipão? Quem é Marcelo?”
Amaral – BOM: Não deixou o Goiás jogar pelo meio. Monstro – tanto no visual quanto no futebol.
L. Antônio – BOM: Errou um passe durante o jogo. Marcou bem demais e saiu para o jogo. Um pouco desatento em alguns momentos, mas não prejudicou.
Elias – RUIM: Dá até uma dó dizer isso, mas você está acabando com seus créditos. O que você pensou ao querer driblar a bola na frente da nossa área?
C. Eduardo – REGULAR: Solta essa bola mais rápido, filho.
(Diego Silva) – RUIM: Entrou para marcar e não o fez. Ainda cometeu um pênalti, que o Seneme não viu.
Paulinho – MITO: Cristiano Ronaldo? Bale? Neymar? Tem que começar a comparar com melhores. Esses já ficaram pra trás. Golaço.
(Gabriel) – RUIM: Pra quem vamos emprestá-lo ano que vem?
Hernane – REGULAR no ataque. BECKENBAUER na defesa: Não chutou uma vez ao gol. A bola não chegou, mas ajudou muito na marcação. Correu mais de 10 km. Abre o olho, Bolt.
(Nixon) – SEM CONCEITO: Curtiu a viagem, parceiro?
Téc. Jayme de Almeida – REGULAR: Saiu com o time certo, repetindo a escalação do jogo contra o Botafogo, mas errou demais nas substituições. Recuou demais o time.

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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.

por Rafael Gomes | rafagomesdesouza@gmail.com | @rafaeldudu

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