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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Comentário da Redação > The number of the victory

Parodiando o título de um clássico do Iron Maiden, começo o meu comentário. Sim, torcedor alviverde, chegamos a 6 vitórias em 6 jogos neste “Laboratório Paulista”, “Paulistians League”, que seja, o importante é que não vemos ninguém, digo: NINGUÉM no nosso retrovisor.

Parecia que iríamos sair da Terra da Pamonha com um pontinho apenas, ou na pior das hipóteses sem nenhum, mas Fernando “Van der” Prass, evitou uma catástrofe. Mas aí, com um pênaltizinho mandrake aqui e um golaço no finalzinho do “Gibi Man” ali, os três pontos foram garantidos.

Os “pamonheiros” começaram com uma blitz logo no início do embate e Prass fez dois milagres em três minutos de bola rolando. Na base da ligação direta e os berros do ‘Ulisses Costa’ na beira do gramado, o time foi se acertando até que Mazinho sofreu pênalti - no mínimo duvidoso - de Aelson. Na cobrança, Alan Kardec abriu o placar aos 15 minutos.

Enquanto Prass salvava a meta palmeirense, o pessoal do banco de reservas se mostrava nervoso, tanto que o auxiliar de Gilson Kleina, Juninho, acabou expulso. Ele reclamou de um toque na mão de Rodolfo em disputa com Marquinhos Gabriel, mas o árbitro Vinicius Furlan não marcou nada.

Sem se intimidar pelo gol do Verdão, o XV insistiu até empatar. E conseguiu curiosamente em uma falha de Prass. O goleiro errou na saída de bola em escanteio cobrado por Danilo Sacramento e Cafu, no susto, empurrou a bola para dentro.

Na segunda etapa o panorama seguiu o mesmo: o Palmeiras não conseguia jogar; os “pamonheiros” pressionavam e Prass continuava fechando o gol. Parecia que o empate estava desenhado. Alegria mesmo era só a derrota parcial do Corinthians diante do Bragantino.

Kleina seguiu o mesmo caminho do auxiliar: foi expulso. Com as alterações feitas e na base da ‘empurrança’, o Palmeiras conseguiu um golaço com o “Gibi Man” França. O volante recebeu dentro da área, deixou Pitty na saudade e encobriu Márcio. Festa no chiqueiro na Terra da Pamonha.

Conceitos

Fernando “Van der” Prass - ÓTIMO: Falhou apenas no gol do XV, no mais, fechou a meta com grandes defesas. Atuação digna de goleiro do Palmeiras.
Wendel - REGULAR: Não atacou tampouco defendeu. Teve muito trabalho na marcação.
Lúcio - BOM: Xerifão colocou ordem no barraco. Quando precisou jogar sério estava lá.
Wellington - BOM: Moleque tem futuro no time. Tem personalidade e mais uma boa atuação com a camisa do Verdão.
Juninho - BOM: Foi mais útil marcando do que indo ao ataque.
M. Oliveira - REGULAR: Na defesa foi bem, mas na saída de bola pecou nos passes errados.
Wesley - BOM: Foi fundamental para tirar o Verdão do campo de defesa e puxar contra-ataques. No setor ofensivo, mostrou eficiência nos passes.
(Mendieta) - REGULAR: Entrou para dar mais posse de bola no meio de campo.
Mazinho - REGULAR: Sofreu pênalti no início do jogo e contribuiu na marcação. No mais, apareceu pouco.
(Diogo) - SEM CONCEITO Entrou nos minutos finais.
Marquinhos Gabriel - BOM: Começou centralizado, mas só melhorou quando passou a jogar pelos lados.
Leandro - REGULAR: Atuação discreta do atacante do Verdão. Apenas um chute de perigo.
(França) - ÓTIMO: O “Gibi Man” entrou para fortalecer o sistema defensivo e acabou sendo decisivo ao marcar um golaço.
Alan Kardec - BOM: Mostrou muita categoria para abrir o placar para o Verdão, em cobrança de pênalti e desempenhou o mesmo papel tático no jogo contra o São Paulo quando saiu para marcar.
Tec. Gilson Kleina - REGULAR: Manteve a mesma equipe, mas teve problemas com a armação das jogadas. O time só melhorou depois das alterações. Expulsão besta. Falou demais para o árbitro e foi para o chuveiro mais cedo junto com o auxiliar.


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* ÓTIMO, BOM, REGULAR, RUIM ou PÉSSIMO? No Comentário da Redação, você fica sabendo o que rolou nos principais jogos da rodada, incluindo análises individuais dos atletas.

por Antonio Lemos | www.paponaarquibancada.blogspot.com.br

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