Chegando na velocidade “Rubens Barrichello” para falar sobre a Libertadores. Esse é o último “La Cancha” até a volta da competição, já que a partir de agora ficarei incumbido de acompanhar a gloriosa Albiceleste rumo ao tricampeonato.
A Libertadores chegou a sua fase semifinal (que será disputada após a Copa) com quatro equipes “virgens” na disputa. San Lorenzo, Bolívar, Defensor e Nacional do Paraguai vão lutar por seu primeiro título na história da competição.
De um lado da chave o confronto será entre o San Lorenzo, que eliminou três brasileiros na competição – Botafogo, Grêmio e, por último, o Cruzeiro – e vem forte para fechar com chave de ouro uma temporada mística para o clube. Seus adversários serão o Bolívar e a altitude de La Paz. Acredito que com muita dificuldade o “Time do Papa” chegue à final e transforme sua temporada em inesquecível.
Do outro lado da chave, estarão os dois maiores azarões do torneio. Defensor e Nacional não estariam cotados na bolsa de apostas nem de seus torcedores mais fanáticos, mas vão duelar por um feito inédito. Apesar do confronto equilibrado, acredito que o Defensor (que tem uma puta história bacana) chega à final e mantém a mística uruguaia acesa e a rivalidade com os argentinos em alta.
Torço por uma final entre argentinos e uruguaios. E deixo registrado que a falta de um time brasileiro nas semifinais é vergonhosa para o “país do futebol”, afinal de contas, nossos times têm um poderio econômico muito superior aos nossos adversários. Que sirva de reflexão para a cartolagem brasileira...
#PartiuCOPA #AvantiAlbi
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* A coluna En la Cancha fala sobre os principais assuntos do futebol sul-americano.
por Rodrigo Svrcek
| @svrcek_rodrigo
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